Lucilene, de 55 anos, é professora e mãe. Aderiu a luta feminista ao longo de sua vida. Por ter testemunhado as lutas e conquistas das mulheres. Acredita ser fundamental garantir direitos iguais, oportunidades equitativas e voz ativa para as mulheres em todas as decisões políticas e sociais.
Como mulher de meia idade, Lucilene compreende os desafios enfrentados pelas mulheres, desde o sexismo no local de trabalho até a luta por direitos reprodutivos. É uma voz forte e resiliente na luta pela justiça de gênero, com o objetivo de contribuir para a criação de um futuro mais inclusivo e igualitário para todas as mulheres.
Ana Lima 47 anos, é professora da rede estadual há 20 anos na cidade de Osasco. Militante da Apeoesp e do PSOL, Ana tem 47 anos e é filha de migrantes nordestinos. Militante da Apeoesp e do PSOL, ela se filiou ao PSOL em 2018 para se envolver no debate político da cidade, que é predominantemente dominado por homens.
Através de sua militância na Apeoesp, ela teve a oportunidade de conhecer de perto a realidade de Osasco, identificando a necessidade de maior inclusão social e um olhar especial para as mulheres.
Ana acredita firmemente que as mulheres feministas precisam ter protagonismo político em Osasco. Ela defende que o poder político na cidade deve estar nas mãos das mulheres, para que possam ser protagonistas de suas próprias histórias e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Emylly, mãe de duas crianças, osasquense, e engajada na luta por moradia digna. Atua diretamente na comunidade do Rio Vermelho, fortalecendo um coletivo que acredita que nenhuma mulher deve ficar sem casa e nenhuma criança na rua. Já tive minha casa demolida e vi outras famílias passarem pelo mesmo. É como se estivessem derrubando nossas histórias e sonhos. Mas, com muita perseverança, consegui conquistar minha casa própria. Mesmo assim, sigo firme nesse sonho coletivo de moradia digna para todos, porque não esqueço quem sou, não perco a fé e continuo reconstruindo sonhos e casas, uma a uma.
Sou também educadora e professora, porque sei que os sonhos começam na infância, e é só com educação de qualidade que esses sonhos podem se realizar e transformar nossa realidade. Sou filiada ao PSOL e decidi me candidatar a vereadora em Osasco para continuar a luta pela moradia digna, pela educação, e para criar pontes entre as pessoas e o governo da cidade, construindo juntos uma cidade mais inclusiva, equitativa e empoderada.
Vamos juntas e juntos! Compor a Bancada Feminista e fortalecer o compromisso com um feminismo popular, real e atuante, que entende as necessidades das mulheres de hoje e trabalha para que deixemos de sobreviver e passemos a viver plenamente. Um feminismo que represente verdadeiramente as expectativas de trabalhadoras, cientistas, atletas, influenciadoras, mães, avós, tias, netas... Continuaremos evoluindo, agora com passos longos e firmes, em uma jornada que não termina em nós, mas se estende para o futuro.
Sônia 62 anos, reside na cidade de Osasco desde 1975. Iniciou na área da Saúde em 1986 e acompanhou a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), pelo qual continua a lutar para garantir os recursos necessários para atender a todas as demandas de saúde da população.
Sônia é formada em enfermagem e é militante sindicalista e do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) desde 2011. Em Osasco, ela foi uma das fundadoras do Núcleo de Luta Popular (PSOL), que defende pautas relacionadas à saúde, educação, transporte público e segurança, visando garantir a oferta de serviços de qualidade para a população.